Uma nova luz para o tratamento do déficit de atenção

Já falei antes, aqui, sobre o Distúrbio de Déficit de Atenção (tambem conhecido como Transtorno de Déficit de Atenção), uma espécie de disfunção do padrão de atuação do cérebro que faz com que a pessoa apresente uma atividade cerebral irregular no que tange aos seus níveis de percepção, de processamento de informações e de interação com o exterior.

O DDA é uma descoberta recente, vem sendo estudada há pouco mais de 20 anos, e dentre as poucas formas de tratamento hoje existentes a mais utilizada é de natureza alopática e se dá através da prescrição de RITALINA, a qual tem sua eficácia frequentemente contestada por diversos profissionais da área médica, não apenas por demonstrar eficácia apenas em alguns casos como também porque seu uso gera efeitos colaterais os mais diversos.

Uma nova luz, entretanto, tem surgido no horizonte dos tratamentos do Distúrbio. Seu nome é NEUROFEEDBACK, e ele é um método bem menos invasivo que a alopatia tradicional, que procura ‘reeducar’ o cérebro a manter a concentração quando necessário.

Também chamado de neuroterapia, neurobiofeedback ou EEG-biofeedback, este tratamento consiste em efetuar uma medição constante nos níveis de atividade do cérebro, através de um aparelho que alerta a pessoa quando seus níveis de concentração diferem do padrão desejado para determinado tipo de atividade.

Segue abaixo uma foto de um dos aparelhos de biofeedback utilizados:

O Biofeedback está começando agora no Brasil, e promete ser, de fato, a luz no fim do túnel para as pessoas acometidas deste mal, que atinge mais de um por cento da população mundial.

Para mais informações, um site bem legal é o do IPDA – Instituto Paulista de Déficit de Atenção: Clique aqui e confira…